CLOSER INTEGRAL 2020

RÁDIO SBSR.FM EM SINTONIA •

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CLOSER INTEGRAL 2020
SINTONIZA-TE NA MÚSICA NACIONAL!
CLOSER INTEGRAL 2020

Dia

17
20:45
CLOSER INTEGRAL 2020
Palco Santa Casa (Sala Tejo)

Em 2020, o álbum “Closer” dos Joy Division está a celebrar 40 anos e, para assinalar a data, foi pensado um espetáculo, com músicos nacionais, para ser apresentado originalmente ao vivo no Palco LG by Rádio SBSR.FM do Super Bock Super Rock. Na impossibilidade da realização da 26ª edição do Super Bock Super Rock este ano, o concerto onde se ouvirá na íntegra o álbum “Closer” será apresentado em dezembro na Altice Arena, no Rádio SBSR.FM Em Sintonia.

O segundo e último disco de estúdio de uma das bandas mais significativas do movimento pós-punk, na década de oitenta, foi editado no dia 18 de julho de 1980. Estava pejado de genialidade, desde o início da sua criação, envolta nesse mistério que só a cabeça insana de Ian Curtis conseguia descortinar e entender. Mas era sabido que dali iria sair um objeto de arte maior. Até porque para obter o efeito desejado, as canções seriam todas gravadas debaixo uma abóbada de estuque especialmente construída, com o intuito de simular a ressonância de uma capela.

40 anos depois, para fazer a magia acontecer, em palco estarão alguns dos melhores representantes do pop rock nacional. São eles que irão tocar “Closer” na íntegra, tal como aparece na rodela do vinil, se aceitarmos a convenção que determina Atrocity Exhibition como a primeira canção do disco.


São eles:

Luís San Payo na Bateria (Croix Sainte, Pop Dell Arte, Rádio Macau, Rodrigo Leão, Irmãos Catita, etc…)

Alexandre Cortez no Baixo (Rádio Macau, Wordsong, Lisbon Poetry Orchestra, entre outros)

Flak na Guitarra (Rádio Macau, Micro Audio Waves, entre outros)Felipe Valentim nos Teclados (Rádio Macau, Lisbon Poetry Orchestra, Entre Aspas, Viviane).

Todos embalados pelas vozes de João Peste (Pop Dell Arte) e Nancy Knox.


Nas palavras de Paulo Lázaro da Rádio SBSR:  


“Há canções que nos transportam, que nos acompanham na vida, aquelas que sabemos que nunca nos vão deixar ficar mal, mesmo que no caso desta, a toada até seja bastante depressiva. Mas ainda assim de uma energia extasiante, aquela batida frenética… E de repente faz-se luz. A luz que a Rádio emana.
Bem cedo pela manhã, numa daquelas sonolentas e frias de Janeiro já deste malfadado 2020, a rádio mostra que a canção tem uma magia dolente e de repente acontece a epifania. One will burn…
Enquanto “Heart and Soul” da Joy Division toca no ar, a minha memória longínqua fixa- se em 1980. Era esse o ano de edição do disco. O segundo e último disco de estúdio de uma das bandas mais significativas e realmente importantes do movimento pós-punk na década de oitenta. Estava pejado de genialidade, desde o início da sua criação, envolta nesse mistério que só a cabeça insana de Ian Curtis conseguia descortinar e entender. Mas era sabido que dali iria sair um objeto de arte maior. Até porque para obter o efeito desejado, as canções seriam todas gravadas debaixo uma abóbada de estuque especialmente construída, com o intuito de simular a ressonância de uma capela.
Mas o pormenor que ali, naquela manhã, importava era o facto de o disco ter sido lançado a 18 de Julho de 1980. Ora, logo eu que pouco creio em coincidências, apercebo-me que essa era uma data em colisão frontal com o terceiro dia do Festival Super Bock Super Rock no Meco, e a luz voltou. A Rádio SBSR.FM tem um palco no festival, então e se…
Se nesse mesmo dia, acontecesse um concerto único que mostrasse ao vivo que aquelas canções estavam condenadas à eternidade?
Ora daí até a ideia ganhar asas foi francamente simples. Quando se lida com gente que sabe e reconhece o valor da grande música, não é difícil. Era apenas preciso falar com as pessoas certas. Expor a ideia e esperar que o meu entusiasmo fosse o deles também. Quer do lado da promotora Música no Coração, quer do lado dos músicos que fiz questão de escolher a dedo, a resposta foi imediata:
‘Bora lá fazer isso!
Mas não foi possível… As nossas vidas foram suspensas por um monstro invisível que ainda hoje teima em não se deixar destruir, mas havemos de conseguir.
Entretanto, perdeu-se o dia, mas não o ano e a celebração acontece mesmo, ainda neste tenebroso 2020, apesar de tudo, porque é agora, este ano, que se comemora a edição, os 40 anos, número redondo, de uma obra fundamental da música popular. Vamos lá então, todos juntos, Em Sintonia, com a música nacional, ao Palco Santa Casa na Sala Tejo da Altice Arena, dia 19 de Dezembro, com todas as medidas de segurança, mas contra todas as formas desse medo que nos destrói aos poucos, celebrar um disco de total paixão obscura. Um negrume justificado, então como agora.
Para fazer a magia acontecer, em palco estarão alguns dos melhores representantes do Pop Rock Nacional. São eles que irão tocar o disco na íntegra, tal como aparece na rodela do vinil, se aceitarmos a convenção que determina Atrocity Exhibition como a primeira canção do disco.
Só pode ser histórico, venham.

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